ATENÇÃO MULHERES
A pesquisa do potencial
estrogênico das isoflavonas da soja não pára de avançar
desde a década de 80, quando estudos observacionais feitos no Japão
revelaram os benefícios da soja na saúde das japonesas em idade
de menopausa. Seria obra dessa leguminosa, parte integrante da dieta japonesa,
os baixíssimo índices de câncer de mama entre as mulheres
e a ausência, quase, da experiência dos calores na menopausa. Hormônios
derivados de plantas atuam de forma diferenciada no organismo. Por exemplo, a
genisteína, molécula da isoflavona mais parecida com o estrogênio
humano, não interage com todos os receptores de estrogênio que nós
temos. Sua ação é similar a de substâncias denominadas
SERM, usadas como reposição por mulheres que tem contra-indicação
para a TRH. SERM é uma sigla que vem do inglês e significa Selective
Estrogen Receptor Modulator -- moduladores seletivos de receptor de estrógeno.
As móleculas de estrogênio modificado que compõem os SERMs
atuam como o hormônio em certos tecidos mas não produzem nenhum efeito
em outros como a mama, por exemplo, ou a camada que reveste o útero. Não
causam proliferação celular nesses lugares, e por isso não
representam risco de câncer. Existem SERMs específicos para a prevenção
da osteoporose, como o raloxifeno e SERMs para o tratamento de mulheres que tiveram
câncer de seio, como o tamoxifeno. Os
fitoestrógenos atuam sobre os tecidos das artérias, revelam os estudos,
melhoram o equilíbrio do colesterol no sangue e os sintomas de calores
e suores.
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