sexta-feira, 3 de junho de 2011

SEMENTES DE ABÓBORA

Benefícios da semente de abóbora na dieta. As sementes, retiradas dos frutos completamente maduros, são ricas em ácidos graxos mono e poliinsaturados, elevado teor de fibras e fonte dos minerais zinco, magnésio e potássio e das vitaminas E, A e do complexo B.
“O óleo de semente de abóbora extravirgem possui sabor suave, o que permite sua utilização em diversas preparações, principalmente em saladas”, ensina a nutricionista da Rede Mundo Verde, Bruna Murta. Quando é torrada e salgada a semente pode ser acrescentada aos pães, sopas e saladas ou usada como aperitivo. Moída, substitui o sal para temperar. A semente traz diversos benefícios à saúde, desde atuar no controle da pressão arterial até melhorar o funcionamento do intestino, veja abaixo alguns dos principais benefícios da semente:

Coração: “O óleo de semente de abóbora extravirgem é fonte de ômega 9, ácido graxo monoinsaturado que auxilia na prevenção e controle de doenças cardiovasculares”,
Seu consumo auxilia na redução do colesterol e triglicérides. A semente também é rica em potássio, mineral que auxilia no controle da pressão arterial.

Constipação intestinal : as sementes de abóbora estão entre os alimentos com maior teor de fibras, auxiliando na prevenção e tratamento da constipação intestinal. “A semente previne doenças intestinais, pois diminui o contato das substâncias tóxicas que existem no intestino, varrendo e eliminando essas substâncias”.

Olhos: fonte de vitamina A, as sementes e o óleo de semente de abóbora são bons para a saúde dos olhos, prevenindo doenças como a degeneração macular.

PELE:rico em vitamina E, uma vitamina com potente ação antioxidante, o consumo diário do óleo de semente de abóbora pode ser um coadjuvante no combate ao envelhecimento precoce não só da pele, como também das células de todo o organismo.

Vermífugo natural: As sementes de abóbora têm ação vermífuga devido ao princípio ativo cucurbitacina, presente na semente. A cucurbitacina, também lhe confere propriedades antiinflamatórias,previnndo doenças na próstata e no trato urinário.

PREÇO: R$2,99 - cada 100g
ONDE ENCONTRAR - NATURALLIS
TEL: (51)30511577
rua cristóvao colombo, n 124, bairro niterói, canoas -RS

sábado, 28 de maio de 2011

BOLINHO DE CHUVA COM LEITE DE SOJA



-2 ovos
-2 colheres (sopa) de açúcar
-1 xícara (chá) deleite de soja preparado (3 colheres de sopa para 180ml de água)
-Farinha de trigo para dar ponto
-1 colher (sopa) de fermento
-Açúcar e canela para polvilhar



Misture todos os ingredientes até obter uma massa bem homogênea, vá acrescentando a farinha de trigo aos poucos até dar ponto. Aqueça óleo de soja em uma panela. Com o auxílio de uma colher, frite os bolinhos. Tenha cuidado de baixar o fogo enquanto estiver fritando para que os bolinhos não fiquem crú por dentro. Coloque os bolinhos para escorrer sobre papel absorvente e depois passe-os no açúcar com canela.

Tempo de preparo: 40 minutos.

Rendimento: 40 bolinhos.

Sem lactose, com glúten, com açúcar.

cueca virada sem lactose

INGREDIENTES:
-4 ovos
-2 colheres (sopa) de fermento
-1 colher de chá de amido de milho
-3 colheres (sopa) de margarina sem leite
-2 xícaras de açúcar
-1 copo de Soymilke Natural já preparado
-1 pitada de sal
-1 kg de farinha
MODE DE FAZER:Separe as claras e bata em neve. Em seguida acrescente o açúcar, as gemas e a margarina. Mexa bem até obter uma massa homogênea. Prepare 1 copo de Soymilke Natural (3 colheres de sopa em 180ml de água), misture o fermento e o amido de milho e acrescente à massa. Coloque a pitada de sal e a farinha até dar ponto. Abra a massa com um rolo, corte retângulos finos pois ela vai crescer quando frita, e faça um talho pequeno no meio da massa. Para fazer o formato da cueca virada, passe uma extremidade da massa por dentro do talho. Frite em óleo bem quente e passe as cuecas na canela e no açúcar.

Tempo de preparo: 50 minutos

Rendimento: aproximadamente 30 unidades.

Sem lactose, com glúten, com açúcar.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

WHEY PROTEIN.

1. O que é e para que serve?
As fontes de proteínas são muitas: carnes, peixes, frango, soja, ovos, etc. Whey Protein é uma proteína extraída do soro do leite, que tem um excelente valor nutricional e colabora na construção e manutenção das fibras musculares. É, portanto, um excelente auxiliar para os praticantes de musculação e para os que buscam maior definição muscular.

2. O que está cientificamente provado sobre este suplemento?
Whey Protein fornece aminoácidos essenciais para seus músculos. Pesquisas comprovam que este suplemento concentra a melhor combinação deles, na medida exata para otimizar seu rendimento. Também é excelente antioxidante e aumenta as defesas do organismo.

3. Quem precisa dele?
Whey Protein é fundamental para os que fazem dietas muito restritivas e atletas, mas beneficia qualquer pessoa.

Dizemos que o Whey Protein é essencial para atletas porque a demanda por proteína é maior nos praticantes de atividade física. Por ser fonte de proteína de alta qualidade, o whey ajudará na recuperação e na construção muscular.
Quem está de dieta se beneficia do whey não só para complementar o aporte protéico, mas também para aumentar a saciedade e controlar os níveis de glicose no sangue.
O Whey Protein é uma fonte de proteínas com poucas calorias e muito pouca gordura. 85 g (2,5 porções) de Whey Protein fornece, em média, 335 kcal/ 66g de proteína/ 5 g de lipídeos. Comparando com 85 g de carne (uma porção pequena) temos:
Carne                         Calorias        Proteínas      Lipídeos
Bovina                        240                 23                    15
Suína                          275                 24                    19
Frango                        140                 27                    3
Peru                            135                 25                    3
Avestruz                     97                    22                    2

4. Qual a dose ideal? Tem efeitos colaterais?
Atletas consomem cerca de 25g de Whey Protein por dia. Doses muito altas não são recomendadas porque sobrecarregam os rins.


onde encontrar: naturallis produtos naturais e fitoterapicos
fone: (051)3051-1577
rua cristóvão colombo,124 bairro niterói- canoas- rs 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHAU

O ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHAU é fonte natural de Vitamina A e Vitamina D, além de conter ácidos graxos essenciais ao organismo como o EPA (eicosapentaenóico) e DHA (docosahexaenóico), que são conhecidos há muitos anos como auxiliares na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Os ácidos graxos ajudam a reduzir os processos inflamatórios e alérgicos, bem como as doenças cardiovasculares.
Devido a sua ação benéfica sobre as membranas mucosas e células epiteliais, a Vitamina D após ser absorvida, é convertida no organismo, na sua forma ativa, ou seja, a Vitamina D3. Este sistema torna o sistema digestivo mais receptivo à absorção de cálcio, além de facilitar a fixação e outros minerais nos ossos.
A Vitamina A, do óleo de fígado de bacalhau, age como antioxidante e auxilia na melhora do sistema imunológico.
A Vitamina D, do óleo de fígado de bacalhau, é essencial para o nosso organismo absorver o cálcio, cuja deficiência provoca raquitismo, osteomalácia e osteoporose

DICA

"Para melhorar os sintomas da gastrite,engula sementes do mamão com a fruta.
Mas não as morda,pois elas são amargas"
FONTE:  revista VIVA SAÚDE editora escala ,Edson velardi credidio,nutrólogo

CREATINA PARA EQUILIBRAR O AÇUCAR


Usada como suplemento por atletas que pretendem melhorar o rendimento em provas de curta duração, a substância tem se mostrado capaz de reduzir a glicemia de portadores de diabete tipo 2 

 Ela já teve seus dias de glória e ficou em primeiro no pódio dos suplementos campeões em academias de ginástica. Mas a desconfiança de que pudesse ir além do limite — chegando, dizia-se, a causar problemas aos rins — mandou-a para o limbo, onde permaneceu por anos. Agora a creatina volta à competição com a ficha limpa e mais poderosa que nunca, tendo como prova de seu lado inocente um estudo da Universidade de São Paulo, feito na Escola de Educação Física e Esporte.

“O uso da substância não provoca nenhum dano à saúde”, constata Bruno Gualano, autor do trabalho, que é professor de metabologia do exercício na USP. O cientista garante que a creatina não provocou alterações nem mesmo em indivíduos com problemas renais prévios. “Monitoramos diabéticos tipo 2 por três meses e acrescentamos, além de exercícios físicos, doses de creatina à dieta de metade deles. Nesse grupo, o resultado foi uma melhor sensibilidade à insulina e o controle da glicemia”, diz.

O segredo, segundo Gualano, estaria em uma proteína conhecida como GLUT-4, encontrada dentro dos músculos. Em pessoas saudáveis, ela se desloca continuamente do interior para a superfície celular e vice-versa, transportando, nesse caminho, a glicose presente no sangue para dentro dos tecidos. Nos diabéticos tipo 2, em que a insulina não cumpre direito o seu papel, essa outra proteína, a GLUT-4, também deixa de fazer suas idas e vindas como deveria. E a creatina parece agir exatamente sobre essa segunda substância.

A notícia chega em um bom momento. Afinal, em maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária liberou sua comercialização. “A evolução do conhecimento científico comprovou sua segurança para auxiliar o desempenho de atletas durante exercícios repetitivos de alta intensidade e curta duração”, afirma Maria Cecília Brito, diretora da agência. Antes da resolução, o produto não possuía registro e, portanto, não podia ser vendido legalmente.

Identificada há longínquos 175 anos pelo químico francês Michel Eugène Chevreul (1786-1889), “a creatina é sintetizada naturalmente nos rins e no fígado e também pode ser obtida pela ingestão de carnes”, explica Getúlio Bernardo Morato Filho, médico do esporte do Centro de Medicina Preventiva e Esportiva, em Brasília. Sua forma em pó, o suplemento, tornou- se popular após o velocista britânico Linford Christie, hoje com 50 anos, creditar sua vitória nos 100 metros rasos na Olimpíada de Barcelona, em 1992, aos efeitos da substância.

“A concentração nas carnes é baixa, cerca de 1 grama por bife, insuficiente para agilizar a performance de atletas de alto rendimento, em que um segundo a mais de atividade intensa pode fazer a grande diferença”, diz Getúlio Filho. A dosagem contida no bife também não é o bastante para assegurar benefícios terapêuticos como o controle glicêmico. Na USP, os pesquisadores conquistaram bons resultados contra o diabete prescrevendo 5 gramas diários de creatina.

Para ter outros efeitos positivos — existe a suspeita levantada por trabalho da Universidade de Sydney, na Austrália, de que a creatina poderia melhorar a cognição —, estima-se que seria preciso uma quantidade ainda maior da substância. Isso porque 95% da creatina se dirige a células musculares e, em números absolutos, o que sobra para outras regiões do corpo é muito pouco.

Investigações assim despertam a seguinte curiosidade: será que, no futuro, a creatina será ingrediente fundamental de medicamentos contra o diabete e, quem sabe, contra doenças degenerativas do cérebro? Ninguém tem a resposta. “Outros estudos devem ser feitos para aumentar o embasamento científico desses achados”, pondera Jomar Souza, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. “Não podemos ter pressa para não incorrer no erro de prescrever creatina a quem não precisa ou a quem nem sequer deveria utilizá-la”, conclui.

FONTE: revista saúde é vital editora ABRIL.