sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ao final do mês de Junho, entramos na estação mais fria do ano. É neste período que temos vontade de consumir alimentos que aqueçam o nosso corpo. Um deles é o VINHO.
Desde as origens da humanidade civilizada, o vinho se faz presente, não somente como bebida ou acompanhamento alimentar, mas também por suas virtudes medicinais.
Os Egípcios, os Gregos e os Romanos fizeram do vinho um elemento básico em sua farmacopéia, possivelmente por se tratar de um líquido estável, graças a presença de álcool e de ácidos orgânicos.
Estudos recentes mostram que o consumo regular de produtos derivados da uva, incluindo o vinho tinto e o suco de uva roxa, reduz o risco de eventos cardiovasculares e inibe a agregação plaquetária. Em paciente com doenças cardíacas, estas bebidas mostraram um efeito antioxidante potente, pois melhoraram a função das paredes das artérias, induziram a vasodilatação dos vasos arteriais e inibiram a oxidação do LDL-colesterol. Essas propriedades antioxidantes são atribuídas à presença dos polifenóis na casca e sementes da uva.
Os compostos fenólicos são constituintes das uvas e por isso estão presentes tanto no vinho tinto quanto no branco. Tem ocorrido muita discussão sobre o consumo moderado de vinho e a inibição da incidência de doenças cardiovasculares.

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